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Comemoração em dose dupla na Arena Fonte Nova

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Arena Fonte Nova

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Sobre a Obra

O empreendimento é uma Parceria Público-Privada (PPP) entre o Governo do Estado da Bahia e a Fonte Nova Negócios e Participações (FNP), concessionária formada pelas empresas Odebrecht Participações e Investimentos e OAS. Para a construção da obra, a FNP contratou o Consórcio Arena Salvador, constituído pela Odebrecht Infraestrutura e Construtora OAS.

A estrutura verticalizada da arena colocará o espectador mais próximo do espetáculo. O estádio terá capacidade para 50 mil pessoas em assentos cobertos, 90 camarotes, restaurantes panorâmicos e duas mil vagas de estacionamento.

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Sua estrutura abrigará sala de imprensa, quiosques, elevadores, sanitários, museu e espaços de negócios.

A gestão é inspirada no modelo multiuso de sucesso na Europa, como o da Amsterdam Arena, consultora do projeto da Arena Fonte Nova.

A implosão do antigo estádio da Fonte Nova, em 29 de agosto de 2010, foi o marco principal da construção da nova arena. Todo o material da implosão foi reciclado e parte utilizada na própria construção. O projeto da Arena Fonte Nova é de autoria dos arquitetos alemães Marc Duwe e Claas Schulitz.

Estágio Atual
99,9% de avanço físico da obra em março de 2013
Empregos Gerados
2.000 em março de 2013
Localização
Salvador (BA)
Modelo de Contrato
Parceria Público-Privada
Valor
R$ 591,7 milhões, na data-base de janeiro 2010, quando foi assinado o contrato de PPP. Inclui demolição, reconstrução da arena e construção de edifício garagem.
Início das Obras
Junho de 2010
Prazo de Concessão
35 anos
Empresas Integrantes
Construção: Consórcio Arena Salvador (Odebrecht Infraestrutura e OAS) Gestão da Arena: Fonte Nova Negócios e Participações – FNP (Odebrecht Participações e Investimentos e OAS)
01. Quais os benefícios que a Arena Fonte Nova trará?
Esta será a primeira arena multiuso da Bahia, e contribuirá de forma decisiva para o sucesso não somente da realização da Copa das Confederações 2013 e da Copa do Mundo 2014 no Estado mas também do processo de revitalização do centro de Salvador. A Bahia estará em condições de sediar importantes competições nacionais e internacionais. No campo cultural, a arena ofertará à cidade o primeiro equipamento com infraestrutura e localização privilegiada para shows e festivais musicais de médio e grande porte.
02. Por que a capacidade da arena é de 50 mil pessoas?
A capacidade foi definida ainda no processo licitatório, e tem relação direta com a sua sustentabilidade econômica. As arenas mais rentáveis do mundo têm capacidade em torno desse número.
03. O novo projeto mantêm características do antigo estádio?
O novo projeto respeita algumas das características arquitetônicas mais importantes do antigo estádio, preservando o formato de ferradura e a abertura para o Dique de Tororó. Essa abertura, não é apenas uma questão estética, pois irá facilitar o acesso para montagem e desmontagem de grandes palcos, além de facilitar a ventilação natural.
04. Por que o antigo estádio foi demolido e não reformado?
O custo da reforma seria altíssimo e o processo muito demorado, já que a armação de concreto estava comprometida. Além disso, o conceito do antigo estádio era obsoleto e não atendia às exigências da Fifa em diversos quesitos, como visibilidade para o público, acessibilidade, estacionamento, tempo mínimo de saída do público do estádio e segurança. Já o projeto de reconstrução da nova arena cumpre todas as recomendações do Caderno de Encargos da Fifa, o Football Stadiums Technical Recommendations and Requirements (Recomendações e Requisitos Técnicos para Estádios de Futebol). O velho estádio da Fonte Nova também era ultrapassado como modelo de negócio. O novo projeto da arena multiuso traz o conceito de multifuncionalidade, mais rentável e viável na atração de novos investimentos e visibilidade para a Bahia.
05. Este projeto é ambiental e socialmente responsável?
O projeto prevê medidas ambientalmente responsáveis e de sustentabilidade. A estrutura utilizada na cobertura reduz o consumo de aço entre 30% e 40%. O projeto atende ao Programa Green Goal da Fifa: aproveita água da chuva coletada da cobertura, e utiliza energia solar para o seu aquecimento; reutiliza materiais provenientes da demolição do estádio e implanta coleta seletiva do lixo.
06. Qual o papel da Amsterdam Arena na gestão deste projeto?
A Fonte Nova Negócios e Participações contratou a Amsterdam Arena para consultoria do projeto, operação e gestão da nova arena. A empresa é responsável pela administração de um dos maiores centros de lazer do mundo, casa do AFC Ajax (Holanda).
07. Os times baianos irão jogar na Arena Fonte Nova?
Em 5 de outubro de 2010 foi assinado um Memorando de Entendimentos com o Esporte Clube Bahia, o que representa o interesse de ambas as partes para que o time tenha suas partidas oficiais realizadas na nova arena. Há também o desejo de contar com a participação do Esporte Clube Vitória.
08. O contrato da Arena Fonte Nova foi feito na modalidade de Parceria Público-Privada (PPP). Para que servem as PPPs?
Servem primordialmente para a contratação de projetos de grande porte, em que haja a necessidade de investimentos consideráveis, que não podem ser suportados exclusivamente pelo Estado, e que, em contrapartida, não geram, por si só, receitas suficientes para torná-los atrativos à iniciativa privada sem a atuação do Estado. Dessa forma, na PPP da Arena Fonte Nova, o Governo não precisa investir na obra da arena. Todo o investimento é arcado pelo parceiro privado, e o Estado compromete-se a pagar contraprestações pecuniárias no período de 15 anos (período de amortização do financiamento do projeto) a partir do início de operação da arena. O parceiro privado arca com todas as responsabilidades e custos de operação e manutenção da arena, e tem seu desempenho medido conforme Quadro Indicador de Desempenho, definido em edital. E, ao fim do período de concessão, o equipamento retorna para o Estado, em perfeitas condições de uso e atualizado tecnologicamente.
09. Qual é o custo total da obra?
O investimento total na obra, que contempla a demolição, a reconstrução da nova arena e a construção de um edifício garagem, é de R$ 591,7 milhões, na data-base de janeiro 2010, quando foi assinado o contrato de PPP. Para remunerar esse investimento, além dos gastos com pré-operação, manutenção e os encargos do financiamento, o Estado desenvolveu um modelo de contrapartidas anuais de R$ 107,3 milhões pagos durante 15 anos à concessionária, a partir de 2013. Esse montante, trazido a valor presente (VP, valor real na época da licitação) é igual a aproximadamente R$ 685 milhões, que corresponde ao valor máximo a ser pago pelo Governo do Estado, incluindo outras despesas como operação, manutenção e tributos.
 

Arena Fonte Nova

Fotos e Vídeos.

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Mar 2013
Mar 2013
Mar 2013
Mar 2013
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Mar 2013
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Fev 2013
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